segunda-feira, 3 de maio de 2010

Re-Protestando

As horas passaram e o papel ainda estava em branco! Não conseguia pensar em nada. Na verdade, era um emaranhado de pensamentos. Talvez o ócio fizera-me pensar demais... E digamos que não era um sonho tornar-me um pensador, prefiria deixar isto para Nietzschie, ou Voltaire. Tudo que eu queria era um bom romance, mas o que vinha em minha mente; eram apenas vivencias infantis. As quais, na época, as nomeva como tal. Estupidas demais para se tornarem notaveis, intensas demais para expor em palavras. Confuso, não?

Podendo ter este rótulo, prefiro explicar... Um de meus pensamentos tornou-se evidente demais e, resolvi escrever sobre. Ultimamente tenho notado que há uma disputa absurda por atenção... Enquanto outros, como eu, só querem sossego e não o alcaçam. Por culpa, talvez,desta insana disputa. todo ser humano tem a mediucre mania de expor seus atos como grandiosos, mas o que é grandioso perto do ato alheio? E assim repete-se a discução, sem atingirmos sequer um começo de entendimento. Pois a discução pode até encerrar-se, mas arrisco dizer que, somente... E tão somente, pelo simples fato de alguma das partes entediar-se com a discução, ou simplesmente, entender que; o passo alheio, sempre será grandioso perante a quem o deu. O melhor, é continuar a caminhar. Concluindo... O que é grande para mim, pode não ser para outros. Acredito que isto sirva para todo ser “pensante” que perambula por este planeta. Mas, ainda existem os que querem, e teimam em tentar esta empreeitada sem sentido.

Com isto, adiquiri a mania de observar mais, falar menos. Agir mais, anunciar menos... E notei uma coisa interessante. Aos olhos alheios, eu continuava a anunciar meus atos. Mais interessante ainda, foi perceber que, as pessoas que pensam desta maneira, e que por uma graça maior, deram-me a oportunidade de ter conhecimento sobre o que achavam de minha pessoa; acreditavam firmemente que eu continuava a, digamos, gabar-me de meus feitos, ou continuava a expor a minha vida assim, soprando aos ventos. Ora! Como se estas mesmas, convivessem comigo as vinte e quatro horas do dia, ou melhor... Como se soubessem o que penso e faço, por todo tempo. Que bobagem! E eu acreditando que leitura de mentes só existissem em filmes. Não posso ter a ousadia de pedir que parem de pensar assim. Afinal, a vida alheia é sempre mais interessante. Estes acontecimentos rondavam minha vida a muito. E não conseguia achar explicação plausivel para tais atitudes.

Uma pessoa que prefere prestar atenção aos acontecimentos no caminho de outra, só pode ter uma vida monotona e sem graça. E pior... Ainda existem os que se incomodam, mesmo que o acontecimento não vá interferir em nada em sua vida, o individuo insiste em intrometer-se no que não lhe diz respeito. Pobres! Cometem coito a sí mesmos. Para que entendam melhor, vou utilizar-me de um palavriado chulo, talvez seja preciso para que alguns entendam. Gentinha com merda na cabeça, parece que gostam de andar pra trás e foder o próprio cu! E ainda teêm a pachorra de dizer que não cagam a própria vida! Eu peço, mesmo que não vá ser atendido. Parem de se incomodar com o que faço, não ligo para o que você é, não muda nada pra mim. E acreditem... Não tenho a menor intenção de atrasar a caminhada de outros. Não faz sentido!

Antes que me atirem pedras, tranquilizem-se... Contradizendo-me por um instante, anuncio um ato. Este, TALVEZ, seja o ultimo texto sobre o assunto, pois tive tempo e lucidez, para pensar e retirar-me de um “mundo” sujo e futil. Fiquem em paz, vivam suas vidas e as de outros, divirtam-se! Acredito que devo encerrar por aqui. Se não entenderem a mensagem desta vez... Devo julga-los como ignorantes. Cegos, surdos... Mudos não! Pois se o fossem, eu não estaria escrevendo este texto... Em pensar que eu queria escrever um pequeno romance apenas...

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